Ernesto de Sousa 1921 - 1988

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Ernesto de Sousa (1921-88) foi um dos mais apaionantes artistas da segunda metade do Séc. XX e a sua obra uma das mais fecundas. A sua formação, literária e artística, conduziu-o inicialmente à intervenção no campo tradicional da crítica de arte. Ao longo dos anos 60 e 70, em ruptura com a geração e as sensibilidades do seu próprio tempo de formação, cultivou a avassaladora imagem de uma personalidade de ilimitados interesses e fronteiras de intervenção. Da crítica e da historiografia ao cinema, da fotografia à intervenção "intermedia", assumiu definitivamente nos anos 70 um destino de artista, de agitador e de utopista, espécie de "consciência crítica" do universo cultural, à semelhança do que fora Almada (que estudou e admirou) em circunstâncias diversas. A organização da "Alternativa Zero", que em 1977 realizou a síntese ou o levantamento possível das produções do conceptualismo em Portugal, consagrou definitivamente esse seu papel. Têm sido frequentes as referências, celebrações e retrospectivas sobre Ernesto de Sousa. O livro Ser Moderno em Portugal, publicado pela editora Assírio & Alvim, contém um estudo significativo sobre a sua obra. A Fundação Calouste Gulbenkian apresentou a exposição retrospectiva Revolution My Body retrospectiva de parte da década de 70, no campo da intermédia. Não apenas, a exposição Alternativa Zero foi apresentada em Palermo, Itália, por iniciativa da Fundação de Serralves.

Inspirada pelo pioneirismo de Ernesto de Sousa, a Bolsa Ernesto de Sousa entra no Séc. XXI e no terceiro milénio revelando sempre novos talentos.

 

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